Editorial Biscate

Este é um blog de princípios, os textos são concretude dos pensamentos individuais e revelam especificidades, mas não se afastam de uma reflexão abrangente e coletiva.

Acreditamos, convictamente, que todos e cada um deve ser livre para fazer o que bem entender, com quem escolher e onde bem quiser. Sim, estamos falando de sexo, mas não só.

Escrevemos por prazer. Aliás, é assim que tentamos viver. Beleza, Gentileza, Leveza, eis as musas.

Não sabemos de tudo. Muitas vezes suspeitamos que não sabemos de nada. Não escrevemos pra convencer ninguém, mas para expressar o que sentimos, pensamos, queremos. Tentamos construir diálogos.

Aqui ninguém se dá ao respeito.

Consideramos que as relações sociais são assimétricas, com destaque para as de gênero, sexualidade, classe, identidade de gênero e raça. Mas como somos, tod@s, desta época e deste território, se enfiarmos o pé na jaca, a caixa de comentários e o email do blog estão aí pra vocês nos ajudarem a limpar a meleca.

Maiakovskianamente, preferimos morrer de vodka que de tédio.

Sabemos que o que dois ou mais adultos fazem, consensualmente, não é da nossa conta. Mas se nos convidarem pra brincadeira, podemos até topar.

Aqui, trata-se de tudo. O que é impossível de dizer, não nos aperreia, sempre se pode desenhar, pintar ou cantar. Não a Luciana e a Niara, claro, elas são muito desafinadas.

Preferimos sempre a crítica à estrutura que a condenação dos indivíduos. Não julgamos pessoas, não as classificamos nem hierarquizamos. Se você notar uma ação assim por aqui, dá o toque, agradecemos.

Nós rimos alto, bebemos e falamos palavrão. Mas não somos a Marisa Monte.

É um Club de portas abertas, escrevam também: comentários são bem-vindos assim como posts convidados. Comentários ofensivos ou que não dialoguem com o post, serão apagados.

Dito isto, a última peça desse strip: não publicamos textos que se distanciem dos valores compartilhados pel@s bisc@s do Club.

26 respostas para Editorial Biscate

  1. erika santana disse:

    eu quero enviar alguns textos para vocês…como faz?

  2. Queria ser uma Biscate Escrevente 🙂

  3. Pingback: Biscates em Festa |

  4. Alguém que ama palavras e livros disse:

    Quando conheci este lugar, de imediante me apaixonei, e pensei, “queria fazer parte tbm”, mas, ao ler todos esses maravilhosos textos, me senti intimidade, e talvez não me atreva a tanto…

    Bejios, a page é linda..
    Biscate não oficial…

  5. Anna Toledo disse:

    Muito bacana! Pelo muito que há de ser desconstruído ainda, quero fazer parte deste clube!

  6. Pingback: Biscate é pra tudoBiscate Social Club

  7. Carolina Barros disse:

    Estou adorando o blog de vocês. Espero que possa fazer parte deste clube futuramente!

  8. Lênin disse:

    Parabéns pelo blog, é um prazer na ociosidade de minha labuta, ler os textos e comentar. Lindo!

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  11. Loop B disse:

    Queria ouvir a Luciana e a Niara. Eu sou músico e faço musica experimental. Os conceitos são mais amplos do que este: “serem desafinadas”. Achei estranho elas serem citadas desta forma no editorial, e logo abaixo, no parágrafo seguinte, a afirmação: “não julgamos nem classificamos pessoas”. Uma colocação não combina com a outra. Mas logo na sequencia veio o alívio: “Se você notar uma ação assim por aqui, dá o toque”. Foi por causa desta frase que resolvi escrever.
    O blog é muito legal. Terei prazer de ler, pensar e sentir as coisas aqui escritas. Beijos.

    • Borboletas nos Olhos disse:

      Oi, Loop B, nós, Luciana e Niara, tocamos o BiscateSC sozinhas por um tempo, quando criado e, mesmo depois de muitxs biscas terem vindo participar, meio gerenciamos a bagaça. Por isso, no Editorial, estamos zoando a gente mesma, é uma piada 😉

  12. Pingback: Roteiros Biscates: “Play it again, Sam!” | Biscate Social Club

  13. Márcio Xavier disse:

    Aceitam um homem como leitor e – eventualmente! – como contribuinte de conteúdo?

  14. Jeane lopis disse:

    Eu nasci cresci e me tornei mulher vendo a certeza e a tristeza de algumas mulheres pois vivia a sorrir quando sonhava com o mundo colorido e chorava quando tinha que fazer o que o nome da família queria e obrigava a terem que fazer então até hoje existe as marcas nessa grandes mulheres com mentes pequenas não por elas mais sim pelo amor que tinha pela família não viviam fazia o que lhes era mandado e hoje ainda existe famílias que travam a mente e o sentimento de pessoas que querem viver somente o amor .

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